Escola Estadual Dom Bosco - Lucas do Rio Verde-MT


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ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL DOM BOSCO
LUCAS DO RIO VERDEMT








PROJETO SALA DE EDUCADOR
FORMAÇÃO CONTINUADA

Lucas do Rio Verde - 2013



  1. IDENTIFICAÇÃO
    1. Localização:

Estabelecimento: escola estadual dom bosco
Endereço: avenida mato grosso, nº 2191e, bairro rio verde
Cidade: lucas do rio verde
Uf: mt
Cep: 78 455 000
Fone/fax - 65 3549 1242
E-mail: domboscoescola@gmail.com
E-mail institucional: lrv.ee.dom.bosco

Ensino Médio Inovador
03 anos
Not
800 horas
Ensino Médio Regular(salas anexas)
03 anos
Mat
800 horas
Ensino Médio Integrado a Educação Profissional - EMIEP- curso técnico em Informática
03 anos
Mat
1080 horas
Ensino Médio Integrado a Educação Profissional - EMIEP curso técnico em Administração
03 anos
mat
1080 horas

    1. Atendimento em 2012

Modalidade
de turmas
Total de alunos
Ensino Médio Integrado
11
327
Ensino Médio Inovador
42
1.272
Salas anexas -Ensino Médio Regular
03
37
Total de turmas e alunos
56
1636
Total de professores e funcionários

120
Obs. Dados sujeito a alterações

    1. Equipe Gestora
Diretora: Soleni Teresinha Vendrúcolo Ioris.
Coordenadores Pedagógicos: Fernando José Ribeiro dos Santos, Janete Alves Selke, Lucimar Fonseca e Marcos Pissuti.
Secretária: Adair da Silva Lobo
Coordenadora do Projeto Sala de Educador Lucimar Fonseca

APRESENTAÇÃO

A Escola Estadual Dom Bosco, completa em 2013, 30 anos de história no atendimento educacional à comunidade luverdense. Acompanhando o desenvolvimento do município, em 2004 mudou de endereço e ampliou o atendimento. Com o novo endereço também mudou a realidade da comunidade escolar que atendia majoritariamente os filhos de agricultores oriundos dos estados da região sul do país, com boa estrutura familiar e bom padrão de vida. O modelo de desenvolvimento econômico do município também mudou. Essa mudança necessitou de uma nova demanda de trabalhadores para suprir os diversos setores da atividade econômica: indústria, construção civil, serviços, comércio, avicultura, suinocultura, agricultura. Em busca de oportunidades chegaram trabalhadores migrantes de vários estados das diversas regiões do país, com o intuito de melhorar a qualidade de vida para suas famílias. Essa nova realidade modificou o perfil da comunidade escolar. Observou-se um alto índice de desestruturação familiar, baixa escolaridade dos pais, baixa renda e padrão de vida familiar, o que dificulta investimento na educação dos filhos e consequente acompanhamento da vida escolar por parte dos pais. Outro fator de dificuldade é a rotatividade de professores, devido grande quantidade de contratos temporários e dificuldade dos profissionais se estabeleceram no município devido, alto custo de vida, especialmente no setor de moradia e alimentação. Diante dessa realidade a Escola Estadual Dom Bosco apresenta no Ensino Fundamental, conforme dados do INEP/2005, um IDEB de 2,6 e no Ensino Médio o resultado do ENEM de 3,21..Superar essa realidade foi um desafio para a gestão escolar , razão pela qual esforços foram concentrados para implantar ações colegiadas, na reestruturação do Projeto Político Pedagógico e fortalecimento do processo de gestão democrática com a participação efetiva, no trabalho em equipe, dos quatro segmentos da comunidade escolar. Através de parcerias com a sociedade, ações foram implementadas a fim de superar as dificuldades de permanência na escola do aluno trabalhador que frequenta a escola no período noturno. O comprometimento de alunos, professores e pais com o processo ensino aprendizagem, foi relevante, para elevar o desempenho dos alunos. A Implementação da avaliação institucional para diagnóstico para acompanhar as dificuldades e evolução da aprendizagem dos alunos foi outra ação importante. A implantação do currículo do Ensino Fundamental na forma de Ciclo de Desenvolvimento Humano para respeitar o tempo de cada aluno desenvolver sua aprendizagem. A implantação do Ensino Médio Integrado a Educação Profissional e a ampliação da carga horária dos alunos para 5 horas aula diária também contribui para a elevação da aprendizagem e melhoria da qualidade de ensino para nossos alunos e superamos num prazo menor as metas estabelecidas MEC para 2021, conquistando um IDEB em 2009 de 5,2 e resultado do ENEM 2010 de 53,91. A meta estabelecida pela comunidade escolar é atingir, em curto prazo, o resultado de 6,0 nas avaliações externas. Para atingir essa meta, além de todas as ações já implementadas a formação continuada dos profissionais da educação é primordial para que a metodologia e forma de avaliação possam superar os desafios da aprendizagem dos alunos. O compromisso prioritário da formação continuada, através do Projeto Sala de Educador é garantir que todos os alunos tenham acesso a um ensino de qualidade com uma aprendizagem significativa que lhes permita “aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser”.

  1. JUSTIFICATIVA

A Escola Estadual Dom Bosco em sua história educacional sempre primou pela qualidade de ensino. Direciona sua proposta pedagógica para compreender as mudanças econômicas, tecnológicas e culturais que transformam aceleradamente a sociedade contemporânea apresentando novos desafios para a escola e à prática do profissional da educação. Essa nova realidade exige uma proposta qualificada de formação continuada que contemple ações reflexivas na forma de ensinar e aprender, com impacto positivo na aprendizagem dos alunos.
Nesse processo de mudança, atribuiu-se à escola e seus profissionais novas tarefas. No âmbito social, a responsabilidade atender a diversidade de interesses e opiniões dos alunos e pais no cotidiano das atividades, além de integrar a instituição com a comunidade de seu entorno. No âmbito institucional, a tarefa de contribuir ativamente na construção das políticas educacionais, através do Projeto Político Pedagógico da escola, nos projetos de ensino e nas conferências de definições de políticas educacionais nas diversas esferas governamentais. No âmbito pessoal, a tarefa é romper com cultura de isolamento profissional e ser protagonista da própria formação, além de ampliar as ações coletivas, debater e viabilizar condições dignas de trabalho.
Para dar conta dessas demandas os profissionais da educação devem ser valorizados como sujeitos das transformações que precisam ocorrer continuamente na escola e na sociedade. Para tanto, o processo de formação continuada precisa ser qualificado e garantir o domínio da ciência, da técnica e da arte de ser educador. Construir com autonomia as decisões que embasam as ações implementadas na escola.A análise da prática educativa a forma de ensinar e a forma de aprender também devem ser objetivo da formação. Espera-se como resultado uma ação educativa capaz de preparar os alunos para compreender a realidade e com condição de transformar positiva e criticamente a sociedade em que vivem.,
Considerando que “o saber não é isolado, ele é partilhado e transforma-se, modifica-se a partir da troca de experiência e da reflexão coletiva com os outros”,( Fiorentini et AL 1998, p. 322) momentos informais de compartilhamento de experiências entre os profissionais deve ser uma constante no processo formação, pois, os diálogos que envolvem dificuldades e êxitos no cotidiano da sala de aula, geram reflexões sobre melhores formas de atuar e desenvolver o trabalho educativo, re-significam conteúdos, reconstroem pensamentos, reinventam práticas e fortalecem a identidade profissional.
As temáticas a serem trabalhadas consideram o perfil da comunidade escolar e desafios a serem superados. Por essa razão estão presentes temas direcionados a aprendizagem significativa, contextualização dos conteúdos, gestão da sala de aula e utilização das TICs. Com aprofundamento dos estudos pretende-se intensificar as ações no combate a evasão escolar, enfrentar os problemas de alunos com defasagem na aprendizagem, desmotivados, com baixa autoestima, alunos oprimidos e apáticos, alunos hiperativos, indisciplinados e sem compromisso com a própria aprendizagem. Acreditamos que essas ações implementam uma educação com qualidade social.
Considerando que um bom clima escolar favorece a aprendizagem dos alunos, a formação continuada desenvolverá temáticas específicas com os funcionários da escola. Visando integrar e resgatar a real importância dos funcionários no processo educativo serão aprofundado estudos na área pedagógica e profissional. A recepção, o atendimento nos vários setores, marcos legais, a organização dos espaços, a jardinagem, o cuidado com o patrimônio, as relações no ambiente de trabalho, a educação ambiental, a alimentação escolar, os projetos interdisciplinares enfim, a sintonia das pessoas nos diversos ambientes é fundamental para que todos sejam acolhidos e a escola cumpra seu papel social.
Considerar a escola como local de formação, possibilita discutir e intervir na prática pedagógica, superando as fraquezas e fortalecendo as ações que tem resultados positivos. Transformar a escola, como espaço de reflexão coletiva no cotidiano, possibilita que alunos e profissionais “aprendam, desaprendam, reestruturem o aprendido e vão se aperfeiçoando e se desenvolvendo” corresponsabilizando-se pela transformação da realidade.
Nesta perspectiva, acreditamos que os profissionais em formação atuem com clareza, pois, o processo de aprender e ensinar não deve ter por objetivo o estudo que leve o aluno a assimilar e acumular informações teóricas descontextualizadas, e sim o incentivo a aprender a pensar, a refletir e “saber como fazer”. Valorizar, portanto, a autonomia do jovem na hora de fazer escolhas e tomar decisões. O Ensino Médio da escola vem estruturando sua proposta em consonância com o avanço do conhecimento científico e tecnológico, fazendo da cultura um componente da formação geral, articulada com o trabalho produtivo, em conformidade com os pressupostos estabelecidos pela LDB e parecer CNE/CP 11/2009 e também, conforme as Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso, que trata a proposta de experiência curricular inovadora do Ensino Médio, com uma metodologia diversificada onde os alunos possam ser autônomos, construir seus conhecimentos, tendo a pessoa do professor um orientador e dinamizador do processo.
Considerando finalmente a proposta curricular voltada às necessidades impostas para o atendimento das expectativas dos adolescentes e jovens, em consonância com a proposta do novo Ensino Médio e mudanças do ENEM, é necessário que os profissionais da educação também tenham um acompanhamento, garantindo que os profissionais da escola estejam constantemente em processo de formação continuada. O compromisso prioritário da formação continuada, através do Projeto Sala de Educador é garantir que todos os alunos tenham acesso a um ensino de qualidade com uma aprendizagem significativa que lhe permita “aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser”.
  1. OBJETIVOS

  1. OBJETIVO GERAL

Fortalecer a Escola por meio da organização de grupos de estudos para comprometimento coletivo com o processo ensino aprendizagem considerando os profissionais sujeitos capazes de propor e efetivar as transformações necessária para uma educação com qualidade social.

  1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  1. Possibilitar aos profissionais da educação momentos de estudos e reflexão sobre a prática, aprofundamento dos conhecimentos teórico-metodológicos de modo a contribuir nas intervenções necessárias ao fazer pedagógico diário;
  2. Fortalecer a identidade profissional e pessoal dos profissionais da educação embasada em teorias de ensino e nas OCs para a melhoria da prática docente;
  3. Promover uma formação consciente e contextualizada dos profissionais da educação em sua área de atuação embasada nas Orientações Curriculares da Educação Básica de Mato Grosso.
  4. Trabalhar o contexto do professor em sala de aula e/ou ação pedagógica, bem como suas expectativas, provocando assim tomadas de decisões, mudanças de posturas e de valores, possibilitando-lhes refletir suas ações e atitudes;
  5. Propiciar aos profissionais da educação momentos de informação, reflexão e discussão sobre os desafios diários da escola;
  6. Promover a vivência de um ensino contextualizado com a abordagem de temas sociais relevantes diversificando a prática docente, em sala de aula.
  7. Contribuir com a melhoria das aulas diárias através contextualização e da seleção de matérias pedagógicos adequados para cada conteúdo, disciplina/série;
  8. Promover momentos de trocas de experiências e integração profissional;
  9. Buscar novas metodologias, estratégias e materiais de apoio para lidar com a diversidade existente entre os alunos em sala de aula;
  10. Promover uma formação teórica sólida e consistente sobre educação, concepções, princípios políticos e éticos pertinentes a profissão e funções dos profissionais da educação;
  11. Planejar, elaborar, executar e apresentar resultados dos projetos de pesquisa interdisciplinares desenvolvidos em sala de aula;
  12. Desenvolver hábitos colaborativos e de trabalho em equipe.
  1. METODOLOGIA
A metodologia utilizada será de forma que, assegure o aprofundamento teórico prático, a reflexão crítica sobre a prática pedagógica e busca de novas alternativas para o ensino aprendizagem nas áreas do conhecimento. Os profissionais da educação serão organizados em grupos de estudos de formação geral e por área do conhecimento e área profissional (EMI). Serão dedicadas três horas semanalmente, sendo duas horas de formação geral e uma hora por área de conhecimento para implementação das atividades e planejamento. A temática será de acordo com a realidade e necessidade da escola, conforme discussão coletiva e OCs.
Serão utilizados os laboratórios de Informática (LIED), e demais laboratórios, (EMIEP) para preparação de atividades, pesquisas e busca de atualidades e inovações científicas, banco de questões interdisciplinares, sistematização de dados das pesquisas de campo, e material multimídia para implementar novas metodologias. Revistas, jornais periódicos e livros, também serão utilizados para complementar os estudos. Nos Laboratórios Educacionais de Ciências da Natureza (Biologia, Química, Física e Matemática). Os equipamentos multimídia, (Projetor Multimídia), DVDs, máquina fotográfica, filmadora, serão utilizadas para o desenvolvimento, registros e divulgação das ações do projetos pedagógicos. O registro das atividades desenvolvidas no Projeto Sala de Educador será efetuado no caderno de campo de cada participante e o coordenador designará em cada encontro um responsável pelo registro coletivo das atividades em caderno específico(diário de bordo)

4.1- ORGANIZAÇÃO DAS HORAS DE ESTUDOS
4.1.a) O Projeto Sala de Educador da Escola Estadual Dom Bosco prevê um total de 80h de estudos, para os professores, distribuídos da seguinte forma:
* 60h presenciais – formação geral
* 20h presenciaisformação por área de conhecimento.
4.1.b) O Projeto Sala de Educador da Escola Estadual Dom Bosco prevê um total de 80h de estudos, para os funcionários, TAE e AEE, distribuídos da seguinte forma:
* 60h presenciais – formação geral
* 20h presenciais – formação técnica

4.1.2- HORÁRIO DOS ENCONTROS

GRUPO DE ESTUDO
DIA DA SEMANA
HORÁRIO
CHT
Formação geral
(grupo 01)
Quarta-feira
7h30 9h30min
60h
Formação geral
(grupo 02)
Quarta-feira
13:30h às 16:30h
60 h

Formação geral
(grupo 03)
Segunda-feira
18 às 20h
60 h
Área de Ciências da Natureza Matemática e suas Tecnologias
Segunda-feira
18 às 19h
20 h
Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Terça-feira

18 às 19h
20h
Área de Ciências Humanas
Quarta-feira
18às 19h


20h
Formação Pedagógica e Técnica TAE e AEE
Segunda-feira
16h às 19h
60 h



4.CRONOGRAMA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS TEMÁTICAS INTERDISCIPLINARES

4.3.1- CRONOGRAMA DAS TEMÁTICAS DA FORMAÇÃO GERAL

DATA
TEMÁTICA

20/03
Educação Especial – Plano de trabalho e diagnóstico
02 h
27/03
Educação Especial – Educação Inclusiva
02 h
03/04
Educação Básica - Os eixos estruturantes: Conhecimento, trabalho e cultura.
02 h
10/04
02 h
17//04
Estruturação dos projetos desenvolvidos na escola a partir da investigação socioantropológica,
02 h
24/04
02 h
08/05
Ensino Médio Inovador – PROEMI - Pressuposto para um Currículo Inovador de Ensino Médio
02 h
15/05
Aprendizagem Significativa – Teoria Construtivista da Aprendizagem numa perspectiva inovadora com abordagem do complexo temático.
02 h
22/05
02 h
29/05
Avaliação Avaliação como Práxis Emancipatória.
02h
05/06
02h
12/06
O Educador e a formação humana.
02 h
19/06
02 h
26/06
A contemporaneidade e a necessidade de uma educação ambiental para sociedades sustentáveis.
02 h
03/07
02h
10/07
Identidade e autonomia dos educandos.

02h
17/07
Gestão da sala de aula: Os alunos e suas particularidades e melhoria do desempenho.
02 h
14/08
02h
21/08
Ensino Médio - Integração entre ciência, trabalho e cultura.
02 h
28/08
02 h
04/09
Prática e formação de professores na integração de mídias em prol da aprendizagem significativa no contexto escolar.

02 h
11/09
02 h
18/09
Gestão da Sala de aula – A liderança do professor gestor.
02 h
25/09
02h
02/010
Dificuldades de aprendizagem administração de conflitos e indisciplina na escola
02h
09/10
02h
16/10
A Função social do Ensino Médio.
02 h
23/10
02h
30/10
O Ensino Médio Integrado à Educação profissional EMIEP – As modalidades e especificidades no atendimento às diversidades.
02h
06/11
02h
Total 60h

4.3.2 – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES - ÁREA: CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA

DATA
TEMÁTICA
Total de horas
28/03
Caracterização da área de Ciências da Natureza e Matemática
01 h
01/04
A potencialidade dos Mapas conceituais na aprendizagem significativa
01 h
08/04
Discussão sobre metodologia e seleção de material, multimídia, jogos educativos, vídeos, charges,clipes, documentários para uso em sala de aula.
01 h
15/04
01 h
22/04
Reflexão sobre 1º bimestre e replanejamento
das estratégias com objetivos de superar os desafios encontrados.
01 h
29/04

01 h
06/05
Princípios facilitadores para a aprendizagem significativa.
01 h
13/05
Socialização de experiências e discussão sobre metodologia utilizada na aplicação diversos de conteúdos em sala.
01 h
20/05
01 h
27/05
Uso de softwares educacionais LIED.
01 h
17/06
Oficinas de excel para utilização de planilhas.
01 h
01/07
Análise do 1º semestre e elaboração de gráficos do desempenho da aprendizagem
01 h
08/07
01 h
19/08
Realização de oficinas de atividades práticas nos laboratórios (Matemática,Física, Química e Biologia), com montagem de apostila de atividades práticas.
01 h
26/08
Produção e seleção de material multimídia na área do conhecimento.(vídeos, clips, documentários, softwares ).
01 h
02/09
Socialização de atividades pedagógicas desenvolvidas em sala de aula
01 h
09/09
01 h
16/09
Produção e socialização de atividades pedagógicas interdisciplinares na área do conhecimento com base nas OCs.
01 h
23/09
01 h
30/09
Análise do rendimento dos alunos 3º bimestre. E organização de estratégias de recuperação final.
01 h
Total 20h


4.3.3- CRONOGRAMA DE ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES ÁREA: LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
DATA
TEMÁTICA

04/04
Caracterização da área de Linguagem
01 h
11/04
Conceitos e metas da área de linguagem e a contextualização.
01 h
18/04
01 h
25/04
Sequência Didática (Reflexão sobre leitura)
01 h
02/05
Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias no Ensino Médio Inovador.
01 h
09/05
01 h
16/05
Reflexão sobre o ensino aprendizagem do 1º bimestre – e replanejamento
das estratégias com objetivos de superar os desafios encontrados.
01 h
20/06
Oficina de leitura: Estratégias para desenvolver o gosto pela leitura,estratégias para formar um bom leitor. 01 h
04/07
Elaboração de estratégias para utilização da biblioteca, incluindo revistas e jornais em atividades pedagógicas
01 h
11/07
Análise do 1º semestre e elaboração de gráficos do desempenho da aprendizagem.
01h
15/08
Socialização das poesias produzidas em sala de aula.
01 h
22/08
Seleção de poesias para a X coletânea.
01 h
01/09
Formatação do Livro de poesias
01 h
05/09
Gênero textuais - divisão dos gêneros, seleção e aplicabilidade
01 h
29/08
01 h
05/09
Linguagem e identidade – sugestões metodológicas
01 h
12/09
Produção e seleção de material multimídia na área do conhecimento.(vídeos, clips, documentários, filmes,softwares ).
01 h
19/09
01 h
26/09
Socialização de experiências e discussão sobre metodologia utilizada na aplicação diversos de conteúdos em sala.
01h
03/10
Análise do rendimento dos alunos 3º bimestre. E organização de estratégias de recuperação final.
01 h
Total
20h

4.3.4- CRONOGRAMA DE ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS

DATA
TEMÁTICA
hs
26/03
Caracterização da área de Ciências Humanas
01h
02/04
Objetivos da Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias no Ensino Médio
01h
09/04
Proposições metodológicas da área para o Ensino Médio. 01h
16/04
01h
23/04
Educação em direitos humanos.
01h
30/04
Reflexão sobre ensino aprendizagem 1º bimestre e replanejamento
das estratégias com objetivos de superar os desafios encontrados.
replanejamento de estratégias de ensino
01h
07/05
Ciências humanas sob a ótica interdisciplinar
01h
14/05
Sistematização na prática pedagógica no ensino de História de Mato Grosso
01h
21/05
Sistematização na prática pedagógica no ensino de Geografia de Mato Grosso
01h
28/05
Metodologia,Interdisciplinaridade,avaliação e desenvolvimento humano.
01h
04/06
Uma visão filosófica da educação Ambiental.
01h
18/06
A educação na perspectiva da igualdade racial.
01h
25/06
A mulher em discussão na história: suas lutas e seus direitos.Educação em direitos humanos gênero e diversidade.
01h
02/07
Análise do 1º semestre e elaboração de gráficos do desempenho da aprendizagem
01h
09/07
Produção e seleção de material multimídia na área do conhecimento.(vídeos, clips, documentários, softwares ).
01h
20/08
01h
27/08
Educação da relações etnicorraciais no Curriculo
01h
03/09
Produção e socialização de atividades pedagógicas interdisciplinares na área do conhecimento
01h
10/09
01h
17/09
Análise do rendimento dos alunos e organização de estratégias de recuperação final.
01h
Total 20h

4.3..5 – CRONOGRAMA DE ENCONTROS DOS FUNCIONÁRIOS - TAE E AEE

DATA
TEMÁTICA

02/04
Funcionários de Escolas:Educadores e Educandos
02h
09/04
Legislação Escolar
02h
16/04
02h
23/04
Homem Pensamento e Cultura
02h
30/04
Relações Interpessoais

02h
07/05
02h
14/05
Educação Sociedade e Trabalho
02h
21/05
Otimização do ambiente escolar
02h
28/05
Gestão da Educação Escolar
02h
04/06
Regimento Escolar/ Projeto Político Pedagógico
02h
Total
20h

Legislação Escolar

  1. RECURSOS FINANCEIROS

O projeto Sala de Educador será subsidiado com recursos do PDE ( Plano de Desenvolvimento Escolar) previsto no plano de ação, recursos próprios e através de convênios com parceiros da escola. Recursos próprios custearão as despesas para participação de formação no CEFAPRO de Sinop .

  1. PLANO DE CUSTOS
Quant.
Material

P. unit.
Total
04
Cadernos brochuras capa dura gr
R$ 1600
R$ 64,00
03
Pastas envelope
R$ 23,90
R$ 71,70
03
Canetas esferográficas cx
R$ 20,00
R$ 60,00
05
Resmas de papel A4
R$ 18,00
R$ 90,00
05
Recargas Cartuchos p/ impressora
R$ 35,00
R$ 175,00
02
Tubos de cola
R$ 2,30
R$ 4,60
01
Cx lápis de cor 24 unid
R$ 20,00
R$ 20,00
03
Custeio de despesas formação SINOP
R$ 200,00
R$ 600,00




TOTAL DE CUSTOS
R$ 1.085.30

  1. AVALIAÇÃO
A perspectiva de avaliação do Projeto Sala de Educador da Escola Estadual Dom Bosco contempla a avaliação processual através do acompanhamento da execução das atividades planejadas. Se houver necessidade haverá redirecionamento de ações para atingir os objetivos do projeto. Na perspectiva que os profissionais são sujeitos da própria formação devem participar ativamente do processo, refletindo sistematicamente sobre a execução das atividades planejadas. Os coordenadores pedagógicos, responsáveis pelos grupos de estudos acompanharão o processo subsidiando as reflexões com os materiais necessários. Relatórios descritivos constantes no caderno de campo individual e coletivo também serão considerados. O relatório descritivo levará em conta a efetiva participação do grupo, relevância dos temas, recursos, materiais utilizados e a aplicabilidade. Será feita a sistematização por tema trabalhado e fichas avaliativas individual e coletiva. A participação da equipe do CEFAPRO Sinop também será avaliada, considerando a orientação dos trabalhos, acompanhamento e assessoria profissional especializada.

  1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • SEDUC/MT - Parecer orientativo “formação continuada” para o ano de 2012
  • Prado,. Maria Elizabete Brisola Brito - Articulações entre áreas de conhecimento e tecnologia –
  • MEC/BRASIL - Parâmetros Curriculares Nacionais
  • SEDUC/MT - Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso
  • MEC/ BRASIL - Programa Ensino Médio InovadorDocumento Orientativo. Coordenadoria Geral do Ensino Médio Secretaria de Educação Básica, 2009
  • MEC/ BRASIL - Programa Prófuncionário –Curso Técnico de Formação para funcionários da Educação - Coordenadoria Geral do Ensino Médio Secretaria de Educação Básica, 2006
  • Schon, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem/Donald A.Schon; trad. Roberto Cataldo Costa – Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
  • AUSUBEL, D. P.; NOVAK, D.; HENESIAN, H. Psicologia educacional. Rio Janeiro: Interamericana, 1980. 625p.
  • MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa. Brasília: Editora da Unb, 1999a. 129p.
  • MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1999b. 195p.MOREIRA, M. A.; OSTERMANN, F. Teorias construtivistas. Porto Alegre: Instituto de Física/UFRGS, 1999. 56p. (Textos de apoio ao professor de física v. 10)


ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO, ESPORTE E LAZER – SEDUC
SUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA – SUFP
CENTRO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFAPRO/SINOP
ESCOLA ESTADUAL DOM BOSCO









PROJETO DE FORMAÇÃO DOCENTE NA ESCOLA
PROFESSORES EM AÇÃO













Lucas do Rio Verde
Abril de 2017

1.       IDENTIFICAÇÃO DOS PARTICIPANTES
Nome completo


CPF
Data nascimento
Formação
Disciplina em que atua
Alcione Deliberalli
000.240.060-09
01/02/1983
Letras/ Espanhol
Português
Aline Ramos da Silva
942.968.711-53
21/04/1981
Letras/ Espanhol
Espanhol
Almir da Silva Coutinho
819.059.989.53
21/06/1974
Letras
Português
Alyne Ramon Rodrigues
125.323.228-88
07/01/1971
Direito
Técnica
Angela Mônica Vitti
708.825.689-49
24/09/1969
Letras
Português
Antônio Clayton Santos da Silva
757.222.672-87
17/09/1981
Letras/Inglês
Inglês
Bárbara A. Bazanella
017.378.380-52
16/08/1987
História
História/Geografia
Cátia Conceição Dameda
643.685.999-34
02/06/1966
Matemática
Matemática
Catiele Martins
010.498.050-89
10/03/86
Ciência da Computação
Técnica
Célia Aparecida T. Nunes
054.473.701-67
10/10/1993
Pedagogia
Sociologia
Claudete Zavodini
415.946.221-91
22/02/1966
Letras
Sala de Recurso
Cláudia Rosani Meller da Silva
643.952.869-68
06/05/1967
Matemática
Matemática
Cresciane L. Luz Triques
856.415.451-04
23/06/1980
Matemática
Matemática
Cleide Rosana Gomes Araújo
261.488.462-68
13/02/1967
Letras
Português
Cleyton Rodrigues dos Santos
275.139.598-89
14/03/1978
ADM
Técnica
Cristina Arruda de Andrade
024.114.861-89
05/12/1987
Biologia
Biologia
Cristina Tocheto
036.840.799-36
09/01/1982
Química
Química
Daniela Dalsotto Follmann
003.239.920-05
05/09/1983
Sociologia
Sociologia
Débora Senger
004.492.920-02
03/04/1985
Artes Visuais
Arte
Dirlei lagni
017.169.019-28
26/09/1977
Arte
Arte
Edivani Aparecida Kujawa
028.171.889-00
05/071980
Biologia
Física
Elizandra da Silva Pimenta
984.722.080-87
16/08/1979
Letras
Português
Elizângela Barbosa Pavan
895.469.461-68
07/04/1979
Química
Química
Evandro Pettenon
996.567.100-10
06/11/1979
Filosofia
Filosofia
Gustavo Silveira Duarte
630.919.331-72
22/08/1977
Geografia
Geografia
Jâneo Marcelo Ancini
022.152.729-02
09/06/1976
Física
Física
Jairo R. Oliveira
250.983.828-82
25/10/1970
Geografia
Desvio de Função
Janete Selke Alves
688.238.600-59
06/06/1970
História
Coordenação
Joice Maria Gobi Zarelli
083.760.039-17
05/06/1992
Química
Química
Joyce Ribeiro Gonçalves
963.854.301-97
18/03/1983
Física
Física
Jonair Basso Carlin
691.978.656-72
13/05/1967
Letras
Coordenação
Jordânia Regina  Almeida
434.124.592-91
30/06/1975
Matemática
Matemática/Física
José Aparecido Neiman
882.752.801-68
07/05/1981
Geografia
Geografia
José Rubens Cortez Filho
313.267.048-00
12/02/1979
História
História
José Deivson Cardoso da Silva
050.714.034-63
25/04/1985
Matemática
Matemática
Juliana Scheneider Moreira
905.866.971-87
15/06/1980
Biologia
Biologia
Juliana Maria dos Santos Vargas
056.134.969-00
30/12/1986
Letras/Inglês
Inglês
Kelly C. Coelho Nogueira dos Santos
977.804.801-00
25/08/1981
Biologia
Coordenação
Leila de Fátima Alexandre
005.380.881-92
26/12/1983
Matemática
Matemática
Liliane Mofardini
083.123.999-92
19/08/1991
Química
Química
Lorhaine Santos Silva
041.367.541-67
12/10/1992
Biologia
Biologia
Lucimar Aparecida Zorzan
645.915.309-49
07/11/1970
Matemática
Matemática
Lucimar Fonseca da Silva
985.649.005-72
10/12/1979
História
História
Luís Fernando Guimaraes Zen
023.094.339-00
23/10/1976
História
História / Sociologia
Luziane Aparecida Ribeiro
019.726.979-60
06/04/1977
Arte/Pedagogia
Arte
Manoel Augusto Stahlschmidt
014.629.909-40
12/11/1974
Educação Física
Educação Física
Márcio José Dias Nascimento
690.777.111-04
23/06/1978
Física
Física
Marcos Pissutti
383.778.880-68
16/02/1963
Matemática
Matemática
Marlussi Bonafé
018.377.040-40
12/09/1988
Artes Visuais
Arte
Maria das Graças de Almeida
383.682.931-20
23/05/1965
Letras
Português
Mayara Cadzerski
025.399.791-73
25/08/1989
Letras
Português
Michele Eidt Tognon
985.410.211-49
19/10/1984
Biologia
Biologia
Nilson Cleyton Gonçalves
538.010.321-91
20/12/1971
Educação Física
Educação Física
Osmar Cícero da Silva
303.257.278-99
27/10/1980
Matemática
Matemática
Paula Regina a. Silva
879.594.881-34
29/09/1981
Letras
Desvio de Função
Queile Leidiane Dias Pedrozo
019.674.741-41
27/09/1987
Biologia
Biologia/ Química
Rafael Bustillo Juy
054.911.529-35
13/07/1986
Geografia
Geografia
Renato José Ferreira
930.023.601-63
15/07/1980
Geografia
Geografia
Regina Nogueira da Silva Neiverth
000.338.211-78
28/09/1983
Ciências Contábeis
Técnica
Ricardo Luis de Andrade
037.004.339-13
02/01/1982
Matemática
Matemática
Roberto Simões Rodrigues
740.141.297-72
21/02/1962
História
História
Rodrigo Antonio Szablewski
000.014.420-74
20/02/1982
Filosofia
Articulação
Rogério Leite Murji
945.387.941-04
06/06/1981
Ciências Biológicas
Biologia
Rosiane Pereira
001.648.701-05
20/01/1985
Filosofia
Filosofia
Rudimar da Silva Couto
475.567.229-53
21/07/1963
Matemática
Física
Sebastião Rodrigues Alves
326.717.509-78
23/01/1957
Física
Física
Simone Tomasi
979.048.050-49
18/08/1980
Matemática
Direção
Thiago Roberto Baldissarelli
012.749.270-48
23/12/1986
Química
Química








2.      IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

Estabelecimento: Escola Estadual Dom Bosco
Endereço: Avenida Mato Grosso, nº 2191e, Bairro Rio Verde
Cidade: Lucas do Rio Verde
UF: MT
Cep: 78455000
Fone/fax - 65 3549 1242
E-mail: domboscoescola@gmail.com
E-mail institucional: lrv.ee.dom.bosco
EnsinoMédioInovador
03 anos
Not
800 h
EnsinoMédio Inovador
03 anos
Mat
1000 h
Ensino Médio Integrado a Educação Profissional - EMIEP- curso técnico em Informática- Integral
03 anos
Mat
1240 h
Ensino Médio Integrado a Educação Profissional - EMIEP curso técnico em Administração
03 anos
Mat
1240 h

Atendimento em 2017
Modalidade
Nº de  turmas
Total de alunos
EnsinoMédioIntegrado
03
37
EnsinoMédioInovador
46
1471
Salas anexas
03
57
Total de turmas e alunos
52
1565
 Total de professores e funcionários
120


Equipe Gestora
Diretora: Simone Tomasi.
Coordenadores Pedagógicos: Janete Selke Alves,Cláudia Meller da Silva,  Jonair Basso Carlin, Kelly Cristina Coelho Nogueira dos Santos
Professor articulador: Rodrigo Antônio Szablewski
Coordenadora do Projeto de Formação Docente na Escola: Janete Selke Alves
3.      INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA

             A Escola Estadual Dom Bosco, iniciou suas atividades em fevereiro de 1982 com a chegada dos primeiros assentados e foi criada oficialmente 17 de maio de 1983.
             Segundo dados da Secretaria Municipal de Educação, 62% dos alunos do município matriculados no Ensino Médio frequentam a Escola Estadual Dom Bosco, caracterizando-a com um perfil de escola jovem, sendo um referencial para mais da metade dos alunos da fase final da Educação Básica do município, que aqui estudam.
            No decorrer dos anos a equipe escolar tem buscado alternativas para superar as maiores fraquezas, que são: o baixo índice de aprovação, altos índices de repetência e abandono escolar, principalmente no ensino noturno e não tem conseguido avançar, apesar dos esforços concentrados para superação, ficando com baixos índices, não diferentes da realidade do Estado e do País.
            A formação contínua dos profissionais da educação contempla aspectos relevantes no âmbito educacional. A democratização do saber passa necessariamente pelo professor e envolve a sua formação, sua valorização e suas condições de trabalho. Assim o estudo no âmbito escolar, passa a ser essencial como um processo que se prolonga na vida profissional e subsidia o fazer pedagógico diante dos desafios encontrados na escola, auxiliando as ações interventivas, criando condições para que o aluno possa exercer a sua ação de aprender, participando de situações que favoreçam isso.
            As ações de intervenção fundamentam-se nos pressupostos da pesquisa-ação, supondo ainda que a pesquisa deve ter como função a transformação da realidade. Na escola, apresenta-se com grande relevância devido seu caráter pedagógico, os professores ao pesquisarem sua própria prática relacionando aos teóricos estudados, são impulsionados a produzirem novos conhecimentos, e novos compromissos, de cunho crítico, com a realidade em que atuam.
            No entanto, nessa dinâmica, tanto pesquisador como pesquisados devem estar diretamente envolvidos em uma perspectiva de mudança, haja vista outros fatores que interferem na aprendizagem em sala de aula. “Libâneo (1998) acredita que os momentos de formação contínua levam os professores a uma ação reflexiva. Uma vez que após o desenvolvimento da sua prática, os professores poderão reformular as atividades para um próximo momento, repensando os pontos positivos e negativos ocorridos durante o desenrolar da aula, buscando assim melhorias nas atividades e exercícios que não se mostraram eficientes e eficazes no decorrer do período de aula. ”
Desta forma, o Projeto de Formação Docente na Escola, vem com essa proposição de ser um processo de formação contínua in lócus, e intervenção pedagógica, a partir das análises dos dados da ADEPE-MT, SAEB, ENEM, que ocorrerão durante a formação, de forma conjunta, possibilitando o processo dialógico permitindo o debate dos porquês dos resultados bem como ações passiveis de uma efetivação em sala de aula.  
Partindo do princípio e pressuposto, que aluno e professor são sujeitos, intimamente relacionados ao processo de constituição e desenvolvimento do conhecimento, a atuação do professor é de suma importância já que ele exerce o papel de mediador da aprendizagem do aluno. Certamente é muito importante para o aluno a qualidade de mediação exercida pelo professor, pois desse processo dependerão os avanços e as conquistas do aluno em relação à aprendizagem na escola.
Desta forma, a dinâmica de interagir pautadas na articulação teoria-prática, na resolução de situações problemas e na reflexão sobre a atuação profissional e no fazer pedagógico é que a proposta do Projeto de Formação Docente na Escola contribuirá de forma significativa para o desenvolvimento do conhecimento dos profissionais da educação, cujo objetivo entre outros, é facilitar as capacidades reflexivas sobre a própria prática elevando-a a uma consciência coletiva e a partir dessa perspectiva, elaborar ações de intervenção de acordo com a realidade e as especificidades da escola.













4.      OBJETIVO GERAL

  • Promover a formação coletiva contínua e consistente dos professores que atuam na Escola Dom Bosco, oportunizando o diálogo, a troca de experiências e o aprofundamento das teorias, favorecendo a consolidação dos conhecimentos, os avanços na aprendizagem e proficiência dos alunos, a integração do grupo, a fim de propor e efetivar as transformações político-pedagógicas na escola.

4.1 Objetivos Específicos

·         Realizar estudo coletivo com as temáticas propostas pelo corpo docente;
·         Possibilitar a reflexão das práticas a partir de uma consciência coletiva.
·         Fortalecer a identidade dos profissionais da educação da escola através dos estudos e leituras propostas.
·         Discutir, refletir e reavaliar as práticas pedagógicas, subsidiadas pelos estudos teóricos.
·         Aprimorar o processo ensino-aprendizagem efetivando a aprendizagem dos alunos.















5.      REFERENCIAL TEÓRICO

5.1 GESTÃO DE SALA DE AULA

            A sala de aula é um espaço no qual, em determinado tempo, se lida com os acontecimentos de outros tempos e espaços, com as histórias de vida dos sujeitos, que interagem num mesmo ambiente. Essa interação entre os grupos dependerá do professor, de sua forma de mediar as situações, que no uso de suas atribuições e qualidades, deve saber planejar e avaliar os momentos de aprendizagem, estabelecendo um alto nível de interação cultural entre ele e o aluno, sendo assim entendido, deve agir como um mediador, produzindo significado nas práticas de sala de aula, por isso, nesse processo faz-se necessário que o professor seja conhecedor dos conteúdos e das estruturas, pois, os mesmos são fundamentais para que o professor médio conflitos e teça relações continuas.
            A gestão da sala de aula é a gestão da conduta, onde fazer a gestão não se resume ao estabelecimento de regras e procedimentos, os quais não poderão ser quebrados a cargo de serem punidos. As experiências demonstram que a gestão de conduta ocorre a partir da implementação de um processo educativo e participativo, na qual o professor e o aluno façam parte da tomada de consciência e de desenvolvimento da autonomia pessoal. Dessa forma afirma Vasconcellos:
O aluno e o professor, como seres concretos, sofrem o reflexo, registre-se que não mecânico, de todo este contexto. Numa visão que compreende o desenvolvimento humano como histórico-cultural, não há como deixar de lado as condições objetivas gerais em que se dá a tarefa educativa. Como é angustiante (e, muitas vezes, ameaçador) ver, por exemplo, nossos alunos envolvidos com drogas...
            Em conformidade com Vasconcellos, encontra-se a gestão da interação cultural, onde o professor deve criar condições para que os alunos vejam o docente como pessoa e, ao mesmo tempo, perceber seus colegas como iguais. Esse processo depende de diálogo, do colocar-se no lugar do outro, da valorização da orientação cultural que os outros trazem em sua bagagem de vida.
            Considera-se, dessa maneira, a gestão da sala de aula como as medidas adotadas que garantam uma aprendizagem eficiente, a qual envolve a capacidade de gerir ações para melhorar a aprendizagem, ações à conduta e ações que visem as interação cultural existentes no meio escolar e social do aluno. Dessa forma, percebe-se que o professor gestor de sala de aula, necessita de embasamento, que deve ser adquirido por meio da formação continuada, dos estudos literários que produzam conhecimentos e habilidades que efetivem a sua postura como gestor de sala de aula.

5.2. GESTÃO DEMOCRATICA

Considerando a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases de 1996, Mato Grosso regulamentou a Gestão Democrática Escolar através da Lei n° 7040/98.  Um modelo de gestão contemplado como princípio do ensino público, Política de Educação Básica do Estado em consonância com as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Educação, Plano Nacional e Estadual de Educação e legislações educacionais.
A gestão escolar pública vive uma fase de transformações. O talento e energia humanos, associados a recursos tecnológicos transformam o cotidiano escolar no contexto de uma sociedade que se democratiza e muda a sua realidade.  A escola é um universo específico e requer, através da ação de seus atores, adoção de práticas interativas, participativas e democráticas, que garantam formação competente dos alunos, permitindo que sejam capazes de resolver problemas cada vez mais complexos da sociedade, com criatividade, empreendedorismo e espírito crítico, a fim de buscar uma qualidade social, conforme afirma Libânio:
Conquistar a qualidade social, democrática da educação implica a escola cumprir sua função social, que passa por três tarefas básicas: Aprendizagem Efetiva, Desenvolvimento Humano Pleno e Alegria Crítica (Docta Gaudium) de cada um e de todos os educandos.

É através desse enfoque de atuação da gestão escolar que se observa a escola globalmente e pela visão estratégica o gestor propõe ações interligadas para solução de problemas vivenciados na escola. Sempre com objetivo final da garantia da aprendizagem efetiva e significativa, desenvolvendo as competências que a sociedade demanda. A maior responsabilidade do gestor da escola pública é a articulação entre as dimensões pedagógicas, jurídicas, administrativas e financeiras, sempre com referência em boas experiências realizadas em outros contextos, construindo socialmente uma cultura organizacional baseada no diálogo.
Buscamos através da temática de Gestão Democrática trazer um maior engajamento de todos os segmentos da escola nas atividades desenvolvidas pela mesma, também que haja clareza das responsabilidades de todos os envolvidos de ser e fazer pela escola, refletindo em um resultado melhor no processo de ensino-aprendizagem.

5.3. AVALIAÇÃO

A avaliação tem natureza diagnóstica, contínua, cumulativa e formativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, sendo considerados os resultados ao longo de todo ano letivo a partir dos mais diversos instrumentos de avaliação. A avaliação tem funções diversas para o aluno e para o educador.
Ela é diagnóstica quando acontece antes da ação de formação e tem como objetivo orientar o trabalho do educador, adaptando-se às necessidades do aluno e às suas características e necessidades de aprendizagem. Ela assume a perspectiva formativa, quando acontece durante a ação de formação e tem como função regular e guiar constantemente o processo de ensino- aprendizagem. O educador ao longo do processo vai compondo novas estratégias para superação das dificuldades encontradas no ensino e na aprendizagem. É somativa, quando acontece após a ação de formação, com a função de verificar e certificar os conhecimentos construídos, centrando-se, neste momento, nos resultados, a partir das produções dos alunos. É atitudinal quando se observa a motivação do aluno no cumprimento de seus deveres enquanto estudante.
A avaliação formativa observa cada momento vivido pelo aluno, seja na sala de aula ou fora dela. Ela fortalece a teoria de que o indivíduo humano aprende em cada instante de sua existência e, portanto, são nesses diversos momentos que ele terá que ser avaliado. Todas essas microavaliações, estratégias, diversos instrumentos avaliativo, se tornarão um todo através do somatório de suas partes para que a educação inclusiva seja consolidada.  Conforme afirma Both:
Como instrumento privilegiadamente auxiliar do ensino, necessitamos encarar a avaliação como processo de desenvolvimento técnico, pedagógico, cientifico e psicológico do aluno em função da aprendizagem.

Em conformidade com essa linha de pensamento, a construção pelos docentes de avaliações claras, diversificadas que busca de várias formas melhorarem o aprendizado, instigando as mais diferentes habilidades e levando em consideração as limitações de cada aluno e visando melhorar os altos índices de reprovação.



6.      PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A formação docente é um direito. Sua oferta pelos sistemas de ensino, redes e instituições educativas encontra-se oficialmente regulamentada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei n.º 9.394/96, Art. 61, Inciso I; Art. 67, Incisos II e V;Art. 87, § 3) e, mais recentemente, na Resolução n.º 02/2015 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e para a formação continuada (Capítulo I, Art. 1.º, § 1.º; Capítulo VII, Art. 19), dentre outros.
A formação docente é também uma necessidade. Nesse caso, ela é entendida como processo de desenvolvimento dos profissionais da educação, o qual acontece, principalmente, em seu contexto de trabalho: a escola. É nela que eles constroem novos conhecimentos e práticas, a partir do que já possuem e sabem. Desse modo, desenvolvendo continuamente na sua profissionalização, a fim de dar conta dos desafios que são defrontados ao longo de sua trajetória profissional.
O desenvolvimento do projeto de formação docente na escola pressupõe essa compreensão por parte dos professores. Além disso, ele também pressupõe as condições necessárias para viabilizá-lo, como: provisão de tempo, espaço adequado, referências apropriadas, enfim, a preocupação com a gestão de todos os elementos implicados nas etapas de sua realização.
Os encontros formativos dos profissionais da Escola Estadual Dom Bosco acontecerão em três momentos semanais: terças-feiras das 18h às 22h, quartas-feiras das 13h às 17h e nas quintas-feiras das 7h às 11h. Cada professor escolhe um horário que melhor se adequar.
O estudo ocorrerá em grupo geral, permitindo a troca de informações, fator possibilitador, por meio dialético o aprimoramento das práticas de sala de aula. Os registros serão realizados de forma coletiva, possibilitando registrar o objeto de estudo, assim como as discussões acerca dos problemas com os apontamentos do corpo docente.
São etapas do processo de formação docente na escola, desencadeado por meio de ações desenvolvidas na elaboração e no desenvolvimento do projeto:
1.ª etapa - a construção do diagnóstico de necessidades formativas, que apontará para a escolha das temáticas e das referências de estudo;
2.ª etapa - o estudo das temáticas;
3.ª etapa – a apropriação do aprendizado adquirido com o estudo das temáticas no plano de ensino a ser aplicado em aula;
4.ª etapa – a socialização de como se deu essa apropriação de aprendizado adquirido com o estudo das temáticas no plano de ensino;
5.ª etapa – a socialização dos resultados obtidos com a aplicação do plano de ensino;
6.ª etapa – a avaliação do processo de formação, desencadeado pelo desenvolvimento das ações, que foram iniciadas, a partir do estudo de cada temática apontada como necessidade formativa no diagnóstico.
É possível observar nesse movimento provocado pelo desenvolvimento de ações englobadas no processo de formação, que a ação da primeira etapa está na fase de elaboração do projeto, sendo o seu ponto de partida. A realização das demais ações do processo de formação docente na escola estão no desenvolvimento do projeto já elaborado.
Nesse movimento de cumprir as etapas envolvidas no processo de formação, o docente observa a articulação entre as ações formativas e a regência do ensino. Elas não são práticas descoladas. Estão em interação, cada uma a seu tempo e com interlocutores específicos, buscando alcançar o objetivo de relacionar a teoria e a prática em prol do ensino e das aprendizagens.
Portanto, na formação docente na escola, saibamos usufruir de nosso direito e articularmos para lidar com as dificuldades da profissão.













7.      CRONOGRAMA
Temática 1:GESTÃO EM SALA DE AULA
Referência(s)
BROUSSEAU, Guy. "Os diferentes papéis do professor". In: Cecília Parra & Irma Saiz (org.).Didática da Matemática – Reflexões pedagógicas. Porto Alegre, ARTMED, 1996.
CHARNAY, Roland. "Aprendendo com a resolução de problemas". In Cecília Parra & Irma Saiz(org.). Didática da matemática – Reflexões pedagógicas. Porto Alegre, ARTMED, 1996.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: a Importância dos Momentos Iniciais na Escola. In: Gestão da Sala de Aula. São Paulo: Libertad, 2017.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico, 24ª ed. São Paulo: Libertad, 2016.
NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (Org.). Os Professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
ANDRÉ, Marli. O papel mediador da pesquisa no ensino da didática. In: ANDRÉ, M.; OLIVEIRA, M. R. (Orgs.). Alternativas do ensino da didática. Campinas/SP: Papirus, 1997. p. 19-36.

Datas
Ações do projeto de formação docente na escola
Carga horária
Mediação
18/19/20
25/26/27
Abril
02/03/0409/10/11
Maio
Estudo da temática no grupo
16H
JANETE
16/17/18

Maio
Discussões, nos grupos, de como será feita a apropriação do aprendizado da temática no plano de ensino
4H
JANETE
23/24/25
Maio
Socialização, no grupo, da apropriação do aprendizado da temática no plano de ensino
4H
JANETE
30/31 Maio
01
Junho
Socialização, no grupo, dos resultados obtidos com a aplicação do plano de ensino em sala de aula
4H
JANETE
06/07/08 Junho
Avaliação do processo de formação desenvolvido a partir da temática, com elaboração de registro coletivo
4H
JANETE





















Temática 2: GESTÃO DEMOCRÁTICA
Referência(s)
CARDOSO, Fernando Henrique. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em 20/08/2015.

DAYRELL, Juarez. Juventude e ensino médio: sujeitos e currículos em diálogo / Juarez Dayrell, Paulo Carrano, Carla Linhares Maia, organizadores. Belo Horizonte: UFMG, 2014.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios / Naura S. Carapeto Ferreira (Org.). 8 ed. São Paulo: Cortez, 2013.

GARSKE, Lindalva M. N. Gestão democrática: um referencial na construção da qualidade na educação básica. Rondonópolis: UFMT, 2010.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 6 ed. revista e ampliada. Goiânia: Alternativa, 2013.

LÜCK, Heloísa. Dimensões da gestão escolar e suas competências. Curitiba: Positivo, 2009.

Datas
Ações do projeto de formação docente na escola
Carga horária
Mediação
20/21/2227/28/29Junho 04/05/06
Julho
Estudo da temática no grupo
12H
JANETE
11/12/13Julho
Discussões, nos grupos, de como será feita a apropriação do aprendizado da temática no plano de ensino
4H
JANETE
15/16/17Agosto
Socialização, no grupo, da apropriação do aprendizado da temática no plano de ensino
4H
JANETE
22/23/24 Agosto
Socialização, no grupo, dos resultados obtidos com a aplicação do plano de ensino em sala de aula
4H
JANETE
29/30/31
Agosto
Avaliação do processo de formação desenvolvido a partir da temática, com elaboração de registro coletivo
4H
JANETE

Temática 3:AVALIAÇÃO
Referência(s)
BOTH, Ivo José. Avaliação Planejada, aprendizagem consentida: é ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. 1 ed. Curitiba: InterSaberes, 2012.
 OLIVEIRA, D. A. A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educação & Sociedade. Campinas, v. 25, n. 89, p. 1127-1144, set./dez. 2004
FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. Brasília: Plano Editora, 2003.
SAMPAIO, M. M. F.; MARIN, A. J. Precarização do trabalho docente e seus efeitos sobre as práticas curriculares. Educação & Sociedade, Campinas, v. 25, n. 89, p. 1203-1225, set./dez. 2004.
Datas
Ações do projeto de formação docente na escola
Carga horária
Mediação
12/13/14Setembro
Estudo da temática no grupo
4H
JANETE
19/20/21Setembro
Discussões, nos grupos, de como será feita a apropriação do aprendizado da temática no plano de ensino
4H
JANETE
26/27/28 Setembro
Socialização, no grupo, da apropriação do aprendizado da temática no plano de ensino
4H
JANETE
03/04/05 Outubro
Socialização, no grupo, dos resultados obtidos com a aplicação do plano de ensino em sala de aula
4H
JANETE
17/18/19
Outubro








Avaliação do processo de formação desenvolvido a partir da temática, com elaboração de registro coletivo
4H
JANETE


8.      REFERÊNCIAS

BOTH, Ivo José. Avaliação Planejada, aprendizagem consentida: é ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. 1 ed. Curitiba: InterSaberes, 2012.

Estado do Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação, Esporte e Lazer. Orientativo Pedagógico. Cuiabá, 2017
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Desafio da Qualidade da Educação: Gestão da Sala de Aula.Disponível em http://demogimirim.edunet.sp.gov.br/Grupo/Desafio.pdf. Acessado em 28/03/2017.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 6 ed. revista e ampliada. Goiânia: Alternativa, 2013.

CARDOSO, Fernando Henrique. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em 20/08/2015.

Lucas do Rio Verde. Escola Estadual Dom Bosco. Projeto Político Pedagógico. Lucas do Rio Verde, 2016.






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