terça-feira, 25 de outubro de 2011

Elaboração da Oficina pela área de Linguagem- Cefapro- Sinop-Mt.

Professora Sara Cristina na UNEMAT ministrando a Oficina.

 A área de Linguagens Códigos e suas Tecnologias, oportunizará uma oficina durante o primeiro Encontro Anual de Educação ENAED UNEMAT/SINOP com o Tema " O Estado e as Políticas Educacionais: A Formação Docente e a Profissionalização Docente". Na sexta-feira dia 28 de outubro as professoras do Centro de Formação e Atualização dos Profissionais de Educação, desenvolverão uma oficina no período matutino com o Tema: Perspectivas de Letramento para as Linguagens: Possibilidades e Desafios. Tendo em vista os registros oficiais como Parâmetros e Orientações Curriculares Nacionais e Estadual para a educação Básica,  este trabalho propõe discussões sobre como planejar as ações pedagógicas para as Linguagens por área de conhecimento objetivando o desenvolvimento de capacidades. Dentre os materiais de referência estão as Orientações Curriculares Nacional e Estadual, a autora Magda Soares que discute o trabalho com a linguagem na perspectiva do Letramento  e demais autores que tratam das possibilidades do trabalho na pesrspectiva do Letramento Crítico.  Esta oficina oportunizará as professoras do Cefapro refletir sobre a concepção de Linguagem desenvolvida pelos profissionais da área de Linguagem nas instituições.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Formatura da III turma do PROINFANTIL no Mato Grosso - 2011

Na noite do último sábado dia 08 de outubro,cursistas de 9 municípios participaram do evento de "Formatura do Programa Proinfantil"  polo de Sinop, desenvolvido durante os dois últimos anos. Na ocasião formandos e familiares puderam comemorar esta grande vitória o Ensino Médio profissionalizante  com foco na educação infantil  para atuar junto as crianças até 05 anos de idade. Todos os envolvidos neste processo estão de parabéns.
Aprendemos muito juntos Professores, tutores e cursistas.
Grande abraço e até a próxima conquista.
Professora Sara Cristina que atuou com a disciplina de Linguagens e Códigos.

Professoras do Cefapro participam do IX Colóquio Nacional e II Colóquio Regional... UNEMAT.

IX Colóquio Nacional de Estudos Linguísticos e Literários e


II Colóquio Regional de Linguística Aplicada


Com o tema:


Linguagem, Ciência e Ensino: desafios globais e locais – UNEMAT/ alab





Nos dias 04 a 07 de outubro de 2011, as professoras do Cefapro da área de Linguagem tiveram o prazer em participar deste magnífico evento, na ocasião vários temas relativos aos novos rumos do trabalho com a Linguagem foram apresentados.


Dentre os importantes temas tivemos :


-A Formação de Professores de Línguas no mundo Globalizado – Dra. Christine Nicolaides (UFRJ)


-Ao redor do mapa:caminhos afluentes da Literatura – Dra. Norma Wimmer (UNESP)


-Linguística (Aplicada) e docência: suas faces e interfaces – Rogério Tilio (UFRJ)


-Literatura : olhares e subjetividades – Dra. Marinei Almeida – UNEMAT
-Ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira: pontos e contrapontos – Doutoranda Veralúcia Guimarães SEDUC/IFMT .
-O lugar da Literatura na sociedade e na escola – Dr. Henrique Roriz Aarestrup Alves -UNEMAT
e demais doutores de diversas Instituições.

Na ocasião aconteceram também as seguintes conferências:
-O Wold English: Um fenômeno muito mal compreendido – Dr. Kanavilil Rajagopalan – UNICAMP

-Linguistica Aplicada, Ensino de Linguas e Contemporaneidade – Dr. Kleber Aparecido da Silva – UNB

-Literaturas de Língua portuguesa: a posição do intelectual, os comunitarismos e a repactualização política - Dr. Benjamim Abdala Junior – USP

- A Formação de Professores de Línguas no Brasil: Avanços e Desafios – Dra. Tema Gimenez – UEL

Todas as atividades desenvolvidas foram bastante pertinentes e contribuíram significativamente para refletirmos sobre nossas ações enquanto Formadoras ou como disse o Dr. Kléber nossas ações como transformadoras em nossas ações junto a Formação Continuada em nosso Polo.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Relato Projeto Sala do Educador E.E.N.S.de Lourdes







ESTADO DO MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
CENTRO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO PROFESSOR CEFAPRO
E.E. Nossa Senhora de Lourdes
Sinop - MT



 SALA DO EDUCADOR/2011



Diretora: Maria Suely Teixeira Dieterich
Coordenadora: Maria Salete Tonial





SINOP – 2011



RELATÓRIO SALA DO EDUCADOR


Os resultados do não atendimento das metas escolares esperadas em determinado período do tempo são vistos como decorrentes de diferentes fatores sobre os quais é necessário refletir. A responsabilidade, então, de tomar as decisões para a melhoria do ensino, passa a ser de toda a comunidade escolar. Ou seja, o baixo rendimento do estudante deve ser analisado e as estratégias para que ele aprenda devem ser pensadas. Esse pensar passa pelo comprometimento do coordenador pedagógico, do professor, da direção da escola e a família. Pode-se então mudar as estratégias didáticas. Para que isso aconteça realizamos nossos encontros com a participação de toda a comunidade escolar, com a carga horária de quatro horas presencial, quinzenalmente aos sábados no período matutino das 07:00 às ll:00. Iniciamos com 46 participantes, atualmente estamos com 43 participantes.
Esses encontros tem se apresentado como a saída possível para a melhora de qualidade da educação dentro do contexto educacional, mas se quisermos contribuir para que isso ocorra, teremos que dar vez e voz aos profissionais da unidade escolar e a devida importância aos contextos para a compreensão da ação formativa ou educativa. O Projeto Sala do Educador tem como objetivo fortalecer a escola como focos de formação continuada, por meio da organização de grupos de estudos que priorizam o comprometimento do coletivo da escola com a melhoria da aprendizagem dos que nela estão. Neste semestre trabalhamos os seguintes temas:

Processo Pedagógico.
Contrato didático.
Organização do trabalho pedagógico.
Planejamento Anual.

Concepção de Organização Curricular
A concepção da Escola organizada em Ciclos de Formação Humana no Ensino Fundamental dentro das Orientações Curriculares.

Indisciplina
Presença dos pais na escola, um desafio a ser conquistado.
Relações interpessoais;
Organização do trabalho pedagógico;
Otimização do tempo e do espaço didático;
Registro e acompanhamento pedagógico.

Planejamento com apoio nas Orientações Curriculares:
Planejamento por área de conhecimento.
Elaboração e desenvolvimento de projetos que centram a vida escolar e os problemas que se apresentam, de modo a contribuir nas intervenções necessárias ao fazer pedagógico que podem e devem ser reorganizadas no decorrer do processo de acordo com os novos desafios que se apresentam.
Sigeduca (registros, conceitos e relatórios)

Valorização da Equipe Escolar
Motivação/ auto-estima.
Estudos das necessidades humanas.
A importância da comunicação.
Conhecendo os grupos e os tipos de relações existentes nele.
Dificuldade de convivência.
A influência do indivíduo no grupo e de grupo no individuo.
Tratar da formação dos profissionais da educação é algo desafiador. Atuar na educação requer criticidade, constante formação.

As discussões em torno da educação se intensificaram mais no sentido de refleti-la em seus pressupostos e atuação, sendo que, aspecto merecedor de especial atenção na transformação no papel dos professores. O papel de professor precisa sair do âmbito de queixas para o âmbito ação transformadora, uma vez que a educação está comprometida com sociedade na qual o professor desenvolve sua prática educativa. Assim, sendo a educação uma prática social, é fundamental para o professor, na reflexão do seu fazer pedagógico, ter conhecimento de vínculos entre educação, economia, e poder, educação e biologia, educação e política, educação e vivência. Zabala (1998) nos coloca que: “é preciso se referir aquilo que configura a prática. Os processos educativos são suficientemente complexos para que não seja fácil reconhecer todos os fatores que o define. A estrutura da prática obedece a múltiplos determinantes, tem sua justificação em parâmetros institucionais, organizativos, tradições metodológicas, possibilidade reais dos professores...”
Do ponto de vista dos professores, esta prática deve ser entendida como ação-reflexão-ação, integrando ação e fazer pedagógico unido com as informações tecnológica nos tornando agentes de comunicação; mas para isso, deve se entender o processo histórico em relação à formação continuada de professores. Nesse processo, a escola é órgão mediador entre o conhecimento sistematizado e os envolvidos, desenvolvendo metodologias para que os alunos tenham acesso a este conhecimento, produzindo crescimento individual ou coletivo, sendo o professor responsável por essa mediação. Deve se ter, portanto, uma formação adequada, uma postura ética e política, pois como formador de cidadão, tem necessariamente que ser consciente de seu papel, valorizar sua posição.
O momento que vivemos é o de afirmação de nossa proposta pedagógica, fruto de discussões e do trabalho coletivo comprometidos com a aprendizagem das crianças. Aprendemos que um grupo de estudos deve atender as necessidades reais do grupo e não as necessidades burocráticas do sistema de ensino. Um grupo produtivo se forma com esforço interno e a partir de uma necessidade real, que, no nosso caso, foi discutir ações pedagógicas de alfabetização com um grupo de professores portadores de experiências profissionais diversas e imersas em práticas pedagógicas tradicionais. Não se cria um grupo de estudos nas escolas, mediante decretos ou portarias: cria-se um grupo de estudos, ouvindo pessoas, convivendo com elas, misturando-se com seus problemas e inquietações, desafiando-as a mudar – não mudar para qualquer lado, irresponsavelmente, mas mudar apoiando-se em pressupostos consistentes, viáveis, de forma a produzir mudanças que fortaleçam as relações interpessoais.
Participar do grupo é fazer valer estudos realizados, é fazer a diferença, de fato, em sala de aula, é mobilizar e articular conhecimentos e prática. Mas a possibilidade de produzir essa diferença não depende somente de conhecimento: as pessoas precisam ser encorajadas a mudar.
Aprendemos, desde cedo, que o sucesso de um não é o sucesso de todos. Mas que o sucesso de todos é o de cada um, por isso, aquele companheiro que oferecia resistência precisou ser resgatado pelo grupo, porque precisava vencer essas resistências, para que todo o grupo vencesse. Este espírito de coletividade é que mantém vivo o grupo.
Relato feito pela coordenadora- Professora Maria Salete Tonial.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Estudo no Sala de Formador - CEFAPRO- SINOP -03-10-2011

SALA DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DO CEFAPRO 

TEMA: INTERDISCIPLINARIDADE 
Problemática de estudos: 
Buscar nos autores um aporte teórico para desenvolver na prática. 
Sugestão de referenciais:  
Fazenda, Japiassu e Paviani 
Perguntas Norteadoras.... 
O que é interdisciplinaridade?... 
Qual é a relação do conceito de interdisciplinaridade com a prática desenvolvida nas escolas? 
O que não é interdisciplinaridade? 
Aponte alguns caminhos para promover um currículo interdisciplinar bem como suas práticas nas unidades escolares? 
Estabelecer algumas aproximações entre as definições e/ou relações desses autores e o que se apresentam as Orientações curriculares Nacional e Estadual?  
A partir dos estudos realizados sugerir alguns caminhos que possibilitam o desenvolvimento de um planejamento interdisciplinar? 

Objetivos de estudo: 
Compreender e aprofundar os estudos sobre a interdisciplinaridade a partir dos autores acima citados e suas contribuições para o desenvolvimento de uma prática interdisciplinar. 
Específicos: 
- Conceituar o tema a partir da visão dos autores; 
- Relacionar os conceitos dos autores com os documentos oficiais (PCNs e OCs); 
- Construir um exercício de um planejamento interdisciplinar; 
Metodologia 
Leitura compartilhada - Video 
Dividir os grupos de estudos: Interdisciplinaridade: História, Teoria e pesquisa.
Interdisciplinaridade: Patologia do saber-  
  1. Autor: Hilton Japiassu  
Sara  
Ketheley * 
Kássia
Marcia 
Raquel

Leitura em grupo com base nas questões norteadoras acima elencadas. Elaboração de uma sistematização e socialização com os grupos
(Apresentação em Power point ). 
Cronograma 
Avaliação.